Por aqui vamos registar algumas das nossas actividades e outras coisas que achamos interessantes...
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Monstros e companhia...
Descoberto e sugerido por um pai com saudades da infância....Obrigada Sr. Fernando Ferreira!!
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
A princesa baixinha
A princesa baixinha
A princesa baixinha foi à aldeia e todos faziam troça dela, porque ela era baixinha, falavam baixo, mas ela no seu cavalo ouvia tudo, mesmo o mais baixo possível. Então a Catarina (assim se chamava ela) foi ao castelo da avó que era muito boa para ela e sentou-se ao seu colo e disse:
- Porque é que eu sou baixinha? Não devia ser princesa, porque eu sou muito baixa.
-Isso não interessa, o teu avô também era baixo e fez grandes coisas, como ir para a guerra.
- Então vou ajudar quem precisa. Preparou um saco com um espelho e uma escova, porque uma princesa tem de andar sempre bonita, três caramelos para quando estiver triste, um arco e uma flecha para o caso de encontrar um inimigo e uma moeda porque pode dar jeito.
A Catarina partiu, depois de atravessar duas montanhas, três bosques e um deserto. Chegou a uma aldeia em que todos os dias às três horas, era atacada por um dragão. Então a Catarina tirou do saco a flecha e o arco e disparou para a barriga do dragão:
- Ai!!!Ai!!! Isso dói !
- A tua dor é pequena porque a flecha é pequena, se voltares a ameaçar os meus amigos eu volto com uma maior.
E o dragão fugiu a sete pés, Catarina meteu pés ao caminho e depois de atravessar um deserto, duas montanhas e três bosques chegou a uma aldeia que sofria ataques de aves más. A Catarina subiu a montanha onde elas moravam e ao ver que eles eram tão feios lembrou-se do espelho que a avó lhe dera. Tirou-o do saco, dirigiu-se ao chefe que era o mais feio, mostrou-lhe o espelho e fugiram logo.
Então sentiu-se triste, lembrou-se dos caramelos da avó e tirou um, mas um não chegou, então tirou o segundo e o terceiro. Depois pôs os pés ao caminho mais contente.
Chegou a uma aldeia, ia comprar um biscoito mas não havia nada. Na verdade havia uma padeira mas não havia farinha. Haver havia só que um bruxo lançou um feitiço e ninguém conseguia abrir os sacos.
- Pois vocês não, mas eu sim, com os meus dedos pequeninos…
Deu comida à aldeia inteira. É claro que o padeiro fez um grande biscoito para ela, que logo retribuiu com a sua moeda de ouro. Depois voltou ao castelo da avó.
A avó, da janela, dizia:
- Ir para a guerra toda a gente vai mas ser pequena e ao mesmo tempo grande não é fácil.
fim
Escrito por Carmo Costa
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
A princesa baixinha
Era uma vez uma princesa muito bela mas que sofria imenso por ser baixinha. Era tão pequena que aos quatros anos parecia ter só dois e aos 8 anos parecia só ter 6. Sempre que ia passear no seu pónei, as outras crianças troçavam dela, dizendo que era pequena como um cogumelo e baixinha como relva. Os jardineiros diziam que ela parecia um bonsai. E ainda havia outros que sussurravam dizendo que era baixinha demais para ser uma princesa verdadeira e que as princesas a sério tinham que ser altas e elegantes. Claro diziam tudo em voz baixa mas a princesa conseguia ouvir e ficava muito triste.
Um dia a princesa Catarina, pois era assim o seu nome, foi visitar a rainha avó. Enroscou-se no seu colo e perguntou porque é que ela era tão baixinha e também lhe perguntou porque toda a gente fazia troça dela. A rainha avó disse-lhe que era porque as pessoas não faziam nada de nada e disse-lhe que o seu avô também era baixinho e que tinha feito coisas muito importantes. Depois a princesa perguntou que coisas tinha feito. A rainha avó disse que ele tinha combatido com os inimigos e era por isso que viviam em paz. Depois a princesa disse que também queria fazer coisas importantes. A rainha avó achou muito bem e preparou-lhe logo uma trouxa com coisas que ela ia precisar para fazer a viagem: um arco e uma flecha para o caso de encontrar um inimigo, uma moeda de ouro porque dá sempre jeito, um pente e um espelho para estar sempre bonita e três caramelos para o caso de se sentir triste. A rainha avó ajeitou a coroa na cabeça da princesa e deu-lhe um beijo…
A princesa atravessou três bosques, duas montanhas e um deserto. A primeira aldeia que atravessou foi uma aldeia invadida por um dragão mas a princesa conseguiu afugentar o dragão. A segunda aldeia que ela atravessou tinha um problema com os sacos de farinha. O problema era que um bruxo tinha ido à aldeia e tinha lançado um feitiço nos sacos de farinha. O feitiço era que os sacos de farinha estavam com nós muito difíceis de desapertar mas a princesa conseguiu desapertar os nós e toda a gente ficou muito feliz.
Depois foi ter a uma aldeia que estava ameaçada por um bando de condores.
Sem lhe prestar atenção a princesa Catarina partiu para a montanha. Mas enquanto a princesa Catarina trepava pelas pedras ia pensando, insegura, o que é que ela ia fazer. Ao chegar ao topo daquela montanha e ao encarar os condores, achou-os tão feios, mas tão feios, que teve uma ideia. Tirou do saco o espelho que tinha trazido e aproximou-se do chefe dos condores, que era o mais feio de todos. Curioso, o condor esticou o pescoço para ver o que a princesa tinha na mão. Então olhou para a sua imagem e ficou tão assustado ao ver como era feio que desatou a voar e os outros foram atrás dele jurando nunca mais voltar. Depois desceu da montanha e ajeitou a coroa e voltou a partir. Desta vez foi para casa. Quando chegou da viagem entrou no castelo e foi recebida com gritos de alegria.
Um belo resumo elaborado por
Márcia Simão
A princesa baixinha
Era uma vez uma princesa muito baixinha, e todos gozavam com ela por ser muito baixinha, falavam baixo, mas ela ouvia na mesma. Então Catarina foi ter com sua avó e perguntou-lhe:
- Porque é que eu sou pequenina e não sei fazer nada?
A avó disse-lhe que o avô era baixinho e foi para a guerra por isso está em paz.
Então ela também quis ajudar as pessoas. A avó preparou-lhe a mochila com um arco e flecha, três caramelos, uma moeda de ouro, um espelho e um pente.
Ela andou, andou até que chegou a uma aldeia que estava a ser atacada por um dragão. Falou com o chefe da aldeia e disse que tinha um arco e flecha para matar o dragão. Então chegou ao pé do dragão e atirou uma flecha para a barriga e ameaçou-o.
Depois gritaram todos grande princesa.
Catarina Ferreira
A princesa baixinha
Era uma vez uma princesa que era muito bonita só que era baixinha. A princesa passeava no seu lindo pónei, e as crianças troçavam:
- É pequenina como um cogumelo e baixinha como a relva.
Os jardineiros diziam que ela mais parecia um bonsai, que é uma daquelas árvores muito baixinhas. Outros sussurravam: ’’ - É baixinha demais para ser uma verdadeira princesa, uma princesa tem de ser alta e elegante.
Claro diziam tudo em voz baixa para ninguém ouvir mas ela ouvia e ficava muito triste.
Um dia a princesa Catarina – assim se chamava ela foi ter com a sua avó, sentou-se o colo dela e pergunto-lhe:
- Porque é que eu sou tão baixinha? E porque é que todos fazem troça de mim? - perguntou ela.
– O teu avô também era baixinho e fez coisas muito importantes.
Então ela disse à sua avó:
-Então eu também quero fazer coisas importantes.
Então a avó disse que estava bem e:
- Então vou te dar as coisas de que vais precisar na viagem. A avó foi buscar um arco e uma flecha pois podia aparecer um inimigo, uma moeda de ouro porque dá sempre muito jeito, um pente e um espelho para estar sempre bonita e três caramelos no caso de se sentir triste ou sozinha.
Atravessou três bosques, duas montanhas e um deserto chegou a uma aldeia que estava atormentada por um dragão. Os habitantes passavam a vida trancados em casa. A princesa não tinha medo do dragão. Subiu a montanha e lançou a flecha com o arco contra à barriga do dragão.
-Ai, ai, isso dói. - gritou ele. A princesa disse-lhe:
-Esta flecha é pequenina e a dor também é pequenina mas se continuares a tratar mal os meus amigos trago uma maior. E os habitantes da aldeia ficaram tão felizes que até gritaram:
-Oh grande princesa!!!!!
Toda satisfeita foi-se embora e atravessou de novo três bosques, duas montanhas e um deserto. Até que chegou a aldeia, ia cheia de fome, então pensou “ - Vou comprar um biscoito com a moeda que a avó me deu.
Só que não havia farinha, tinha sido um bruxo que tinha atado muito bem os sacos de farinha que ninguém da aldeia conseguia desatar mas a princesa foi ver esses sacos e conseguiu desatar os sacos com as suas mãos muito hablidosas. O padeiro foi logo fazer um biscoito para a princesa e ela retribuiu-lhe com a moeda de ouro. Toda a gente agradeceu. A princesa foi-se embora depois de atravessar três bosques, duas montanhas e um deserto chegou a outra aldeia que estava ameaçada pelo um bando de Condores e os habitantes disseram que todos os dias, às três da tarde eles voavam até á aldeia e devoram tudo o que eles tinham e ninguém consegue expulsá-los da montanha. A princesa disse:
Só que não havia farinha, tinha sido um bruxo que tinha atado muito bem os sacos de farinha que ninguém da aldeia conseguia desatar mas a princesa foi ver esses sacos e conseguiu desatar os sacos com as suas mãos muito hablidosas. O padeiro foi logo fazer um biscoito para a princesa e ela retribuiu-lhe com a moeda de ouro. Toda a gente agradeceu. A princesa foi-se embora depois de atravessar três bosques, duas montanhas e um deserto chegou a outra aldeia que estava ameaçada pelo um bando de Condores e os habitantes disseram que todos os dias, às três da tarde eles voavam até á aldeia e devoram tudo o que eles tinham e ninguém consegue expulsá-los da montanha. A princesa disse:
- Eu vou. – e os habitantes disseram:
- Com esse teu tamanhinho, como é que julgas que enfrentas os condores?– duvidaram eles.
Sem lhes dar atenção partiu pela montanha mas enquanto trepava pelas pedras pensava “ Ai, ai o que eu faço agora?”. Então a princesa Catarina enfrentou os condores. Eles eram tão feios que a princesa teve uma ideia. Tirou o espelho da mala e o chefe esticou o pescoço para ver o que ela tinha na mão. Então ele viu que era tão feio que saíram todos a voar jurando nunca mais voltar. Os habitantes todos contentes gritaram:
Sem lhes dar atenção partiu pela montanha mas enquanto trepava pelas pedras pensava “ Ai, ai o que eu faço agora?”. Então a princesa Catarina enfrentou os condores. Eles eram tão feios que a princesa teve uma ideia. Tirou o espelho da mala e o chefe esticou o pescoço para ver o que ela tinha na mão. Então ele viu que era tão feio que saíram todos a voar jurando nunca mais voltar. Os habitantes todos contentes gritaram:
- Ah grande princesa, livraste-nos daqueles monstros.
A princesa sentiu-se um pouco perdida então lembrou-se que tinha os caramelos que a avó lhe deu e depois de ter comido os três caramelos sentiu-se muito melhor. Ajeitou a coroa na cabeça e voltou a partir só que foi para casa. De novo atravessou desertos, montanhas e bosques. Quando a princesa entrou no castelo ouviu grandes gritos de alegria:
A princesa sentiu-se um pouco perdida então lembrou-se que tinha os caramelos que a avó lhe deu e depois de ter comido os três caramelos sentiu-se muito melhor. Ajeitou a coroa na cabeça e voltou a partir só que foi para casa. De novo atravessou desertos, montanhas e bosques. Quando a princesa entrou no castelo ouviu grandes gritos de alegria:
- Viva a grande princesinha. É mais forte do que 100 cavaleiros
Escrito por Juliana Afonso
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
A princesa baixinha
Era uma vez uma princesa muito baixinha e todos faziam troça dela. Sempre que ia passear as outras crianças troçavam: “ - É tão pequenina!”.
Os jardineiros, esses, diziam que ela mais parecia um bonsai, que é uma daquelas árvores em miniatura.
E ainda havia outros, mais maliciosos, que sussurravam:
“- É baixinha demais para ser uma verdadeira Princesa. As princesas a sério têm que ser altas e elegantes”.
Claro diziam tudo em voz baixa para ninguém ouvir. Mas ela ouviu-os na mesma e ficava triste.
Um dia a Princesa Catarina – pois era este o seu nome – foi visitar a rainha Avó, que além de ser rainha e avó, era também uma grande amiga.
Enroscou-se no seu colo e perguntou-lhe:
"- Por que é que eu sou tão baixinha? Por que é que todos fazem troça de mim?”
E a rainha Avó respondeu: “ - É porque eles não percebem nada de nada. O teu avô também era baixinho e fez coisas muito importantes”.
“ - Que coisas?” - perguntou ela. “ - Combateu contra os inimigos e por isso é que hoje vivemos em paz”.
“ - Então também quero fazer coisas importantes”, decidiu a Princesa. A Rainha Avó achou muito bem e preparou-lhe logo uma trouxa com coisas de que ela ia precisar para fazer uma viagem: um arco e uma flecha, uma moeda de ouro, um pente, um espelho e três caramelos.
Ajeitou a coroa na cabeça da Princesinha, deu-lhe um beijo…
Depois atravessou três bosques, duas montanhas e um deserto, chegou a uma aldeia que vivia atormentada pelo dragão.
Os habitantes passavam a vida trancados em casa, cheiinhos de medo. Mas a Princesa não tinha medo dele, nem um só bocadinho!
“ - Tenho uma arma para derrotar o dragão. Vejam” - disse orgulhosa ao chefe da aldeia mostrando-lhe o arco e a flecha.
Só que aquilo pareciam armas de brincar…
“ - São tão pequenos!” - respondeu o chefe, desconsolado.
“ - Isto é o que vocês pensam” - disse a Princesa convencida.
Subiu ao monte, as pessoas a observavam e murmuravam: “ - Ela é tão pequenina, não vai conseguir”.
Pegou no arco e na flecha e acertou na barriga dele “ - Ai ui! Isso dói!” - berrou o dragão. Então a princesa aproximou-se dele e ameaçou: “ - Esta flecha é pequena e por isso a tua dor é pequenina, mas se continuares a maltratar os meus amigos eu volto com uma muito maior!” O dragão fugiu. E os habitantes da aldeia gritaram em coro!” “ - Ah! Grande Princesa!”.
Toda satisfeita com a sua proeza, Catarina retomou viagem. Andou, e depois de atravessar mais três bosques, duas montanhas e um deserto, chegou a outra aldeia. Como tinha fome decidiu comprar um biscoito com a moeda de ouro mas ninguém tinha nada para comer. Até havia um padeiro mas ele não tinha farinha para fazer o pão.
“ - Bom, na verdade, até há muita farinha”- confessou o padeiro com voz triste, enquanto apontava para um monte de sacas muito bem atadas com fitas de seda.
“ - Ninguém consegue abri-las. Um bruxo lançou-lhes um feitiço e agora é impossível desatar os nós”.
“ - Talvez estejam muito apertados para as vossas mãos, mas para as minhas não” - respondeu a Princesa triunfante.
Trouxeram as sacas de farinha e, com os seus dedos pequeninos, Catarina desatou todos os nós. Agora o padeiro já podia fazer pão para toda a aldeia e claro, um grande biscoito para a Princesa que logo retribuiu com a moeda de ouro. Já de barriga cheia, os aldeões gritaram em peso: “ - Oh, grande Princesa, deste de comer à aldeia inteira!”.
Toda inchada com a sua nova proeza, Catarina meteu pés ao caminho. Andou, andou e depois de atravessar três bosques, duas montanhas e um deserto, chegou a outra aldeia ameaçada por um bando de Condores.
“Todos os dias, às três da tarde, voavam até à aldeia e devoravam tudo o que encontravam. - Ninguém se atreve a ir expulsá-los lá da montanha” - contaram-lhes os habitantes.
“ - Vou eu!”, decidiu a Princesa.
“ - Mas com esse teu tamanhinho, como é que julgas que enfrentar os condores?”, duvidaram eles.
Sem lhes prestar atenção, Catarina partiu para a montanha.
Mas enquanto trepava pelas pedras
Ia pensando, insegura:
« - Ai, Ai, Ai! O que é que eu faço agora?».
Ao chegar ao topo da montanha e ao encarar os condores, achou-os tão feios, mas tão feios mesmo, que teve logo uma ideia. Tirou do saco o espelho que tinha trazido e aproximou-se do chefe dos condores, o mais feio de todos. Curioso, o condor esticou o pescoço para ver o que a Princesa tinha na mão. Então olhou para a sua imagem reflectida no espelho e, ao ver como era feioso, ficou tão assustado que desatou a voar. E os outros aceleraram atrás dele, jurando nunca mais voltar. A princesa ainda gozou: “ - Até metes medo a ti próprio, não é?”.
Lá em baixo, na planície, ao verem os condores voar para longe, todos gritaram ao mesmo tempo
« - Ah, Grande Princesa!».
Mas, sozinha no topo da montanha, tão pequenina e com aquele mundo tão grande a seus pés, a Princesa sentiu-se um pouco perdida.
Foi então que se lembrou dos caramelos que a Rainha Avó lhe tinha dado. Abriu o seu saco, tirou de lá um e comeu-o tirou o segundo o terceiro e enquanto chupava o último caramelo, com o mundo tão vasto a seus pés, começou a sentir-se melhor.
Ajeitou a coroa na cabeça e voltou a partir. Desta vez… para casa.
“Ah, grande Princesa, que viva a nossa Princesa”.
De novo atravessou três desertos, seis montanhas e nove bosques. E enquanto passava pelas aldeias que ajudara na sua viagem, não parava de ouvir:
“Ah, Grande Princesa! Que viva a nossa Princesa!”.
As felicitações viajavam no vento e depressa chegaram à corte da Rainha Avó.
Quando a Princesa entrou no castelo, foi recebida com gritos de alegria:
“Viva a Grande Princesinha!”.
“É mais valente do que 100 cavaleiros!”.
A uma das janelas do seu castelo, a Rainha Avó acenou-lhe, comovida.
“É ainda mais corajosa do que o avô”, pensou para si própria. “Porque ir à guerra há muitos que têm de ir, mas ser grande e pequenina ao mesmo tempo, é coisa mais complicada de conseguir.
Escrito por Miguel Silva
Escrito por Miguel Silva
A princesa baixinha
Desenho do Vasco Lisboa
Era uma vez uma princesa que por ser tão pequena todos diziam:
- Tu és pequena, não passas de um bebé! Ah! Ah! ! Nunca vais ser heroina! - respondiam os meninos, mas Catarina dizia:
- Ai não? Então vais ver, e tu também nunca vais ser um herói!
Catarina foi pró castelo e disse a avó.
- Avó, todos os meninos estavam a dizer que eu nunca vou ser heroina.
- Ó Catarina o teu avô já foi um herói, lutou com condores e com um dragão enorme e tinha um arco e flecha para matar o dragão com uma seta.
E depois a Catarina tornou-se herói e a avó deu-lhe coisas para quando estivesse cansada ela comer e lá foi ela, andando pelos, bosques mas não encontrava nenhum inimigo. Depois viu um enorme dragão, agarrou no arco e flecha, mandou uma seta à cauda do dragão e o dragão disse assim:
- Ai! Ai! Isso dói, ai!!
E todos disseram:
- Ah!! Grande princesa, agora o dragão já não faz mal a ninguém.
E assim a Catarina tornou-se uma grande heroína.
Resumo feito por Vasco Lisboa
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Brincar com a poesia...
Eu vi um policia
atrás num ladrão
o policia corria
o ladrão fugia.
A avó
trata do Napoleão
o avô
trata do cão.
Miguel Ângelo Gaspar Silva
Na minha casa
ninguém entra
porque eu sou valente
e sigo em frente
Filipa Maltinha
atrás num ladrão
o policia corria
o ladrão fugia.
A avó
trata do Napoleão
o avô
trata do cão.
Miguel Ângelo Gaspar Silva
Na minha casa
ninguém entra
porque eu sou valente
e sigo em frente
Filipa Maltinha
Brincar com a poesia...
Era uma vez um gato maltês
por andar sempre a correr
fartava-se de beber
e fartava-se de dormir
e andava sempre a rir.
Guilherme
Eu tenho um cão
que vive num casarão
e faz ão ão
Catarina
por andar sempre a correr
fartava-se de beber
e fartava-se de dormir
e andava sempre a rir.
Guilherme
Eu tenho um cão
que vive num casarão
e faz ão ão
Catarina
Brincar com a poesia...
Meu amiguinho da escola
me contou do seu bichinho
sei que vive da gaiola,
Não me lembro o nome agora!
Se você já tem o seu bichinho
E já sabe dos cuidados,
Dê um abraço mas tem cuidado
Com animal de estimação.
Ema
me contou do seu bichinho
sei que vive da gaiola,
Não me lembro o nome agora!
Se você já tem o seu bichinho
E já sabe dos cuidados,
Dê um abraço mas tem cuidado
Com animal de estimação.
Ema
Brincar com a poesia...
Quando fizer muito frio
Faça chuva neve ou granizo,
Vem comigo a minha casa,
quentinho está o meu piso
Junto ao aquecedor,
Bebemos devagarinho
Para aquecer a alma e o corpo
Chocolate bem quentinho
Juliana e Jéssica
Faça chuva neve ou granizo,
Vem comigo a minha casa,
quentinho está o meu piso
Junto ao aquecedor,
Bebemos devagarinho
Para aquecer a alma e o corpo
Chocolate bem quentinho
Juliana e Jéssica
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Brincar com a poesia...
Eu vi um gato
a comer um pato
com um fato
de campeonato
Eu vi um anjinho
a dar um pulinho
para salvar o meu vizinho
de um grande remoinho
Gisela
a comer um pato
com um fato
de campeonato
Eu vi um anjinho
a dar um pulinho
para salvar o meu vizinho
de um grande remoinho
Gisela
Brincando com a poesia...
Eu vi um cão
a comer um chorição
e viu um alemão
com um fato de ladrão
Eu vi uma princesa portuguesa
que foi presa
por não pagar
a sua despesa
Márcia
a comer um chorição
e viu um alemão
com um fato de ladrão
Eu vi uma princesa portuguesa
que foi presa
por não pagar
a sua despesa
Márcia
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
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